domingo, outubro 21, 2012

Concertos de Outono (Ponte de Lima)

H
      


                          Homenagem ao Maetro Major José  Gonçalves.
       


 Com a participação da orquestra Sopros do Minho e com a Banda de Ponte de lima no cine-teatro Diogo Bernades.
   

Nesta tarde de Domingo 21 de Outubro, fomos deliciados pelo dia agradável que o clima nos ofereceu, pela  linda paisagem que Ponte de Lima possui , pelo local escolhido (cine-teatro Diogo Bernades)maravilhoso em questoes acústicas (Nao tiram a exelente qualidade de todos os músicos presentes).


Programa:
 
Orquestra Sopro do Minho.

      Homenagem a Ìlidio Matos      (Valdemar Sequiera)
      Were Eagles Soar                      (Steven Reineke)
      Oh Mio Babbino Caro
         Opera Gianni Schicchi            (Puccini)
      La Storia                                     (Jacob De Haan)
      Hootenanny                                 (Harold L. Walters)
      Homenagem a Ponte de Lima     (Major J.Gonçalves)

Banda de Ponte de Lima.
  
      76 Trombones                             (Meredith Willson Arr.Naohiro Iwai)
      Ross Roy                                     (Jacob de Hann)
      Cycles and Myths                       (Nuno Osório)
      Abba Mia                                    (Arr. Luís Cardoso)
      Doutora Teresa                            (Major J Gonçalves)



                                                                                                             O MAN  (de volta)

   








sábado, fevereiro 11, 2012

Pensamentos...

"Pouco importam as notas na música, o que conta são as sensações produzidas por elas"      Leonid Pervomaisky

segunda-feira, janeiro 02, 2012

sexta-feira, dezembro 23, 2011

feliz Natal

Um santo e feliz Natal para todos os amigos da banda de Antas.
Para um GRANDE amigo GRANDE pai e GRANDE homem!!!

terça-feira, dezembro 06, 2011

terça-feira, novembro 22, 2011

quarta-feira, novembro 16, 2011

terça-feira, novembro 15, 2011

segunda-feira, novembro 14, 2011

Qual era o motivo do convivio?


E esta?




Já la vão alguns anos que esta foto foi tirada.

sábado, novembro 05, 2011



Pic-nic/magusto 2011






Aproveitamos para convidar todos os amigos da banda de Antas para o pic-nic magusto que vamos realizar no próximo sabádo às 09 horas na capela da Sra. do Crasto em S. Romão de Neiva.



apareçam para passarmos um bom momento de convivio.

segunda-feira, setembro 19, 2011

Isto de Filosofar… "apega-se"?!

Banda…
Pertencer, Aparecer, Participar, Sentir, Viver, Ser.

Existem várias formas de ligação com a nossa banda/ associação. Resumidamente, e em minha opinião, podem traduzir-se nos verbos acima referidos assumindo a importância gradativa pela qual foram referidos.
Pertencer a alguma coisa equivale a formar, fazer parte ou ter relação. Este é um estádio pelo qual todos passamos, nomeadamente, quando entramos para as fileiras da banda ou da associação, geralmente ainda novos e impulsionados pelo exemplo de familiares ou de amigos. Nesta fase, mercê da fragilidade do vínculo com o grupo, os comportamentos – mais tímidos e por vezes irreflectidos – revelam-se ainda desprovidos de responsabilidade colectiva. Poderia dizer-se quase que se resume a estar de corpo presente.
Aparecer encontra equivalência em mostrar-se ou apresentar-se. Tal postura normalmente evidencia-se quando os intervenientes, já minimamente integrados com os pares e devido à evolução lógica das coisas, procuram – cada um à sua maneira – destacar-se e afirmar-se no grupo. Este destaque ou afirmação nem sempre surge como forma de exprimir os avanços alcançados pessoal ou artisticamente, mas, infelizmente e não raras vezes, traduz-se numa constante e egoísta procura de “oportunidades” para “brilhar”, para exibir certos “dotes”, tantas vezes contrários e prejudiciais aos interesses colectivos.
É diferente de Participar, entendendo-se este verbo como tomar parte em algo ou ter natureza ou qualidades comuns a algum indivíduo. Quem toma parte em algo ou tem qualidades comuns a alguém ou a um grupo não procura afirmar-se individualmente nem almeja “vedetismos bacocos”. Promove antes a unidade e uniformidade do todo, não hesitando em refrear os seus ímpetos/objectivos pessoais – diferente de anular-se como indivíduo – em detrimento de um bem maior, o sucesso colectivo. Participar é dar ideias, é tomar parte activa no projecto que se quer, em grupo, construir. É, portanto, muito mais, e também mais difícil, que o mero aparecer.
Sentir como que sofrer ou maneira de pensar ou de ver. Sentir um grupo ou melhor sentirmo-nos num grupo exige uma entrega constante de tal forma que sejamos capazes de perceber as especificidades dos nossos pares e, optimizando-as/ respeitando-as, conjugá-las com as nossas, buscando harmonia. Tal harmonia diverge claramente de hegemonia, na medida em que não queremos autómatos mas sim seres pensantes que, com a sua individualidade, acrescentem intelecto ao grupo.
Viver igual a: entreter relações sociais, gozar, conservar-se, durar, passar aos vindouros, conviver. Viver um grupo e concretamente a nossa banda é um desafio difícil. Não chega estabelecer relações com as pessoas a um nível mínimo. É imperativo ir mais além. Exige-se um conhecimento do colega para além da vertente musical/ profissional. Se houver verdadeiro convívio, o colega facilmente passa a amigo, permitindo que as pessoas gozem o tempo que se esvanece, fazendo-o durar para lá do efémero. É este conservar-se que faz com que seja possível passar aos vindouros os verdadeiros valores que estão na génese e que sustentam o próprio grupo.
Tais valores só podem ser transmitidos se praticados sempre. Tal condição leva-nos à conclusão que é preciso ser. Ser, no sentido de estar, ficar, tornar-se, preferir ou defender a existência. Aquele que é, que está, que fica, que prefere ou defende a existência é forçosamente alguém que alcançou uma ligação tal ao grupo que não consegue dissociar-se dele. Existe entre ambos uma relação como que umbilical, de interdependência, simbiótica. O dar e o receber confundem-se. Não há lugar a cobranças… de parte a parte.

Já agora vale a pena pensar nisto!

Raul Torres

quarta-feira, setembro 14, 2011

198.



Saudades,destes tempos em que a camaradagem ,o associativismo e a alegria estava ligada por outras verdades translúcidas.Em que o factor mais importante não era o quanto se poderia ganhar numa festa ou na época toda.Havia um contentamento que era vivido por novos e menos novos de igual forma sem uma real preocupação de quem é que era melhor e tocava mais ou quem merecia mais!!!!

Criou-se um mal estar no seio familiar da nossa banda devido a falta de importância dos verdadeiros valores(sociais, educacionais, morais,culturais e humanos).Todos nós sabemos que os jovens de hoje serão o futuro de amanha.Mas se não houver cultivo dos valores como será o amanha da nossa Banda? Será que os jovens, intrépidos nas suas ideologias ou a constituição banda que no âmbito de crescer fez com que se ofuscasse o sentido do que realmente, é a utilidade da (con)vivência...

O espírito de trabalho, sacrifício, poder de iniciativa, determinação e persistência é de certo peça chave para que haja uma melhor qualidade na banda: Mas a harmonia no seio da família Banda só se consegue com convivencia, trato, intimidade, honestidade , instrução, educação, amizade, complicidade,civilidade e nao acabaria mais de enumerar complementos de adjectivos.

Em suma, é tremendamente importante, a todos os níveis, que se enalteça a nossa Banda de hoje, com valores como espírito de trabalho, comportamentos humanos, iniciativa moral, persistência e honestidade para que futuramente colhamos bons frutos destas sementes.

A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento.
Às vezes as pessoas, por terem um pouco mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...



O man.

segunda-feira, setembro 05, 2011

...

Banda /razão /convivência:

Acabou mais uma época musical, penso que na generalidade correu tudo as mil maravilhas. Estivemos muito bem e com um nível de mestria, elogiados por muitos conhecedores de música a ponto de ser muitas vezes a banda preferida pelo nosso bom desempenho nesta época. No entanto, podemos sempre melhorar quer a nível musical quer social. Notei um certo descontentamento da parte de alguns sócios no final desta Festa e compreendo-os bem.

È pena não haver picnic este ano. Ainda mais tendo sido comunicado sem considerar quais as mais-valias deste evento de puro convívio. Bem merecido após uma época de muito trabalho e esforços da parte de todos nós, dirigentes, músicos e familiares. Espero que se possa fazer outro convívio sem ser o do dia da Banda onde na minha opinião não existe o verdadeiro convívio. Ou seja, temos que estar fardados para cantar missa, para realizar um pequeno concerto sabendo bem à partida que esse evento visa a participação de outros simpatizantes necessários para a ajuda Monetária da Banda e não o convivo mano a mano entre todos nós (Banda).
Lanço aqui algumas possibilidades de termos o nosso convívio; poderíamos obter ajudas financeiras de cada participante para despesas se assim se julgar possível e necessário. Outra das opções seria a possibilidade de se festejar o S. Martinho ou a passagem de ano.

O convívio é salutar na nossa Banda como em qualquer outra sociedade e vejo o da nossa Banda de seguinte modo: Banda RazãoConvivência.
Para definir a convivência da nossa banda (associação), de forma democraticamente/monarca, a”Banda” toda ela discute, sob a condição de que todos aceitam o que a maioria decidir (???)

Com a apresentação de objetivos e regras, nós (Músicos) vamos aos poucos aprender a ter disciplina, pois a disciplina é de modo geral um dever de todos.

-Constrói-se a melhor forma de acordo com as necessidades?

A qualidade (e não a quantidade) de uma instituição cultural como a nossa, depende em grande parte do modo pelo qual, se foca o processo de condução da acção, que se desenvolve com a Banda. Isto é, não é somente na escola de música onde se realiza o processo de ensino-aprendizagem, como também o lugar (Festa) que fomenta sempre o momento oportuno para o desenvolvimento e promoção dos valores humanos nos músicos.

O valor humano deveria ser uma qualidade que facilita cada pessoa no cumprimento dos seus deveres e de suas obrigações, é a capacidade de utilizar a liberdade pessoal visando a Banda com globalidade, isto é, a possibilidade de atuar livremente superando os condicionamentos internos e externos que se apresentam sem por isso deixar de ir ao encontro da generalidade da vontade da Banda. Sempre tendo em conta o progresso da associação Banda.

Isto deve ser a linha a ter em conta. Precisamos de festas, romarias, procissões e concertos executando tudo na maior das perfeições possíveis para elevar o nosso ego, mas precisamos também de convívio puro e genuíno para aproximar cada singularidade do indivíduo que existe em nós. Às brincadeiras, diversões e folias no regresso das festas no autocarro, nos intervalos, nos ensaios, nos jantares e nos picnics são necessários para um crescimento estruturado e desenvolvimento saudável da nossa banda.


“No convívio com sábios e artistas facilmente nos enganamos no sentido oposto: não é raro encontrarmos por detrás dum sábio notável um homem medíocre, e muitas vezes por detrás de um artista medíocre - um homem muito notável.”
-- Friedrich Nietzsche


Manifesto assim o meu pensamento sem querer ferir quem quer que seja.

O Man.

terça-feira, agosto 02, 2011

Os 3 Mosqueteiros...




_Digam lá se as gravatas não são lindas?

sábado, julho 02, 2011

"Ao Maestro Valdemar Sequeira"


Editado no O FORJANENSE
Junho 2011 2ªsérie nº 265