sexta-feira, novembro 17, 2006

Pensar em (o) que vale a pena.

Não te escondas nas sombras dos outros,
Deixa que cada pensamento siga o seu reflexo.
O mesmo deves fazer com os sonhos
e com teus pensamentos.

Não te deligues, nem te demitas.Participa;
Mas não penses que te vais safar toda a vida.
Em todo caso fica mais perto da saída,
Pois aí é que se respira...

Arranca as asas a aguía sem pena (dò)... (dó)...
Depois esfola-a ou depena-a.
Quando tiveres bastante penas a tua volta,
Enche o travesseiro e oferece-o a toda a gente.

Não te animes ao pensar que haverá sempre um gano
Aonde as folhas te protegerão.
Pode ser. Se for, melhor...
Esta deve ser a tua a(l)titude.

Tudo tem um limite, minha filha;
Não te apoquentes em vão se as folhas
no inverno caírem, pois assim está delineado,
os apiadeiros da corrente viva.

Se por saberes ouves,
Ou por ouvir sabes.
Nao penses que todos assim o pensam ou o são
Pois muitos nada sabem... ou ouvem... ou não são

A vida da voltas e voltas que a roda não tem,
Mas por muitas contas que faças, o PI não muda.
A sombra aumenta com a noite clara,
E dessaparece na aurora penumbrante.

Respira pousadamente e sente,
Ao respirares lentamente sente.
Que quanto mais respirares,
Menos tens para inspirares.

È bom que se saíba.
Que isto não é plágio.
Mas, nem por isso se possa tornar,
Neste desconcertante addagio.


São sentenças delirantes, mas que, no fundo foram copiadas,
E não pensem que estou alucinado
Apenas procuro perceber o que pensas.
Prisão? Não... Pensamento.


PS:
Por favor não fumem casca de cebola.

2 comentários:

Manuela Cunha disse...

yupiiii!!!!
Já tenho seguidores!!!
Já podemos fundar o NFC (Núcleo dos Fumadores de Cebola).
A II parte das sentenças delirantes está muito boa...

Anónimo disse...

Fumar folha de cebola? Mas vocês estao mesmo avançados em Portugal gente!