A inevitável série dos bateristas
-A semelhança entre um baterista e um preservativo - em relação a ambos é melhor sem mas é mais seguro com.
-Um grupo de terroristas tomou de assaltou um avião cheio de bateristas. Contactados pelas autoridades fizeram as suas exigencias e ameaçaram: Se não cedem começamos a libertar um passageiro em cada hora.
-Como se distingue se o estrado da bateria está nivelado? O baterista baba-se igualmente por ambos os cantos da boca.
-Qual foi a última frase do baterista antes de ser despedido? - Agora vamos tocar um tema meu!
-Um baterista, farto de ouvir anedotas de bateristas, resolve mudar de instrumento. Por lhe parecer mais facil e de menor concorrencia opta pelo acordeão. Vai a uma loja comprar um e o empregado diz-lhe: - escolha o que quizer; estão todos ali ao fundo da loja. Ele vai até lá e, como não sabe tocar, escolhe à vista. Após uns minutos volta a procurar o empregado e diz-lhe: - Pronto, já escolhi, quero aquele branco ali de cima. - O senhor... é baterista - diz o empregado. -Como é que descobriu - responde o cliente. - É que aquilo é o aparelho de ar condicionado.
-Como se chama a alguém que anda sempre com músicos? Baterista.
-Como sabes quando um baterista te bate à porta? As pancadas aceleram e depois atrasam.
-Um baixista fechou o carro com as chaves lá dentro. Levou duas horas a tirar o baterista cá para fora.
-Como consegues que o baterista toque mais baixo? Dás-lhe uma partitura para ler.
domingo, janeiro 31, 2010
sábado, janeiro 30, 2010
Anedotas(III)
DEFINIÇÕES
Piano-súbito - Indica uma oportunidade para algum obscuro músico de orquestra se tornar um solista.
Glissando - Uma tecnica adoptada por instrumentistas de corda para passagens dificeis
Risoluto - Indica aos músicos da orquestra que eles deverão manter o tempo correcto faça o maestro o que fizer.
Senza sordino - Expressão usada para lembrar ao músico que se esqueceu de pôr a surdina alguns compassos atrás.
Crescendo - Expressão que lembra ao executante que ele tem estado a tocar demasiado forte.
Transposição - Mudança relativa da altura de uma peça que era muito grave para os contraltos e passa a ser muito aguda para os sopranos.
Cadencia - Quando toda a gente espera que vais parar, mas tu não o fazes.
Diatónica - Schweppes de baixas calorias.
Virtuoso - Músico com boa formação moral.
Audição - Acto de submeter uma pessoa a situações de grande dureza para satisfazer o sadismo de alguém que já tem a opinião há muito formada.
Intervalo - Quanto tempo leva o músico a encontrar a nota certa. Há 3 espécies
1. Intervalo maior - muito tempo
2. Intervalo menor - alguns compassos
3. Intervalo invertido - quando tem de recuar um compasso e tentar de novo
Ritornello - Uma ópera de Verdi
Intervalo de 2ª menor - Dois contrabaixos tocando em uníssono.
Piano-súbito - Indica uma oportunidade para algum obscuro músico de orquestra se tornar um solista.
Glissando - Uma tecnica adoptada por instrumentistas de corda para passagens dificeis
Risoluto - Indica aos músicos da orquestra que eles deverão manter o tempo correcto faça o maestro o que fizer.
Senza sordino - Expressão usada para lembrar ao músico que se esqueceu de pôr a surdina alguns compassos atrás.
Crescendo - Expressão que lembra ao executante que ele tem estado a tocar demasiado forte.
Transposição - Mudança relativa da altura de uma peça que era muito grave para os contraltos e passa a ser muito aguda para os sopranos.
Cadencia - Quando toda a gente espera que vais parar, mas tu não o fazes.
Diatónica - Schweppes de baixas calorias.
Virtuoso - Músico com boa formação moral.
Audição - Acto de submeter uma pessoa a situações de grande dureza para satisfazer o sadismo de alguém que já tem a opinião há muito formada.
Intervalo - Quanto tempo leva o músico a encontrar a nota certa. Há 3 espécies
1. Intervalo maior - muito tempo
2. Intervalo menor - alguns compassos
3. Intervalo invertido - quando tem de recuar um compasso e tentar de novo
Ritornello - Uma ópera de Verdi
Intervalo de 2ª menor - Dois contrabaixos tocando em uníssono.
sexta-feira, janeiro 29, 2010
quarta-feira, janeiro 27, 2010
Anedotas (II)
-Um Dó, um Mi bemol e um Sol entram num bar e pedem uma rodada de cerveja. Não pode ser, responde o empregado, é proibido servir bebidas alcoólicas a menores.
-Se vires numa estrada um maestro e uma cantora qual é que atropelas primeiro? O maestro. Primeiro o trabalho, depois o prazer.
-Messias - Uma oratória de Handel, executada em todos os Natais por coros que acreditam ser suficientemente bons, em cooperação com músicos que precisam de dinheiro.
-Pregunta: Porque é que os trombonistas são os melhores amantes?
_Resposta: Acontece que os trompetistas fazem-no com três dedos, os saxofonistas com cinco mas os trombonistas fazem-no em sete posições.
-Como consegues que o baterista toque mais baixo? Dás-lhe uma partitura para ler
-Se vires numa estrada um maestro e uma cantora qual é que atropelas primeiro? O maestro. Primeiro o trabalho, depois o prazer.
-Messias - Uma oratória de Handel, executada em todos os Natais por coros que acreditam ser suficientemente bons, em cooperação com músicos que precisam de dinheiro.
-Pregunta: Porque é que os trombonistas são os melhores amantes?
_Resposta: Acontece que os trompetistas fazem-no com três dedos, os saxofonistas com cinco mas os trombonistas fazem-no em sete posições.
-Como consegues que o baterista toque mais baixo? Dás-lhe uma partitura para ler
terça-feira, janeiro 26, 2010
Anedotas.(I)
-O maestro interrompe o ensaio e diz: - O primeiro trombone deu uma nota errada. Ó maestro, diz um músico, mas o primeiro trombone ainda não chegou. Responde o maestro: - Então quando ele chegar digam-lhe.
-Um percussionista estreia-se numa orquestra sinfónica. Na primeira peça que ensaia só tem um golpe de pratos no primeiro tempo do compasso 146. Nervosíssimo vai contando os compassos... 142, 143, 144... o maestro interrompe e diz: - Então os pratos? - Maestro, ainda faltavam dois compassos, responde o percussionista. Não, contou mal, diz o maestro. Voltamos ao principio.
Cheio de atenção o músico conta... 143, 144, 145... TCHIM!!!. O maestro pára.- Ó homem ainda faltavam 3 compassos. Voltamos ao princípio e em vez de contar olhe para mim que eu dou-lhe a entrada.
De olhos cravados no maestro o músico aguarda com os pratos em posição. chegada a altura o maestro aponta-lhe a batuta. - Quem, eu ? pergunta o percussionista.
-Porque é que os tocadores de gaitas de foles caminham enquanto tocam. Para fugirem do som.
-Um tipo vai a uma loja comprar um papagaio amestrado. O vendedor mostra-lhe 3 e descreve-os:
Este custa 5.000 contos e canta todos os Lieder de Schubert. Aquele custa 6.000 contos e canta todos os papeis do D. Giovanni. O terceiro custa 15.000 contos... - E o que é que faz? - pergunta o cliente. - Que eu saiba, nada - responde o vendedor - mas os outros chamam-lhe maestro.
-Um percussionista estreia-se numa orquestra sinfónica. Na primeira peça que ensaia só tem um golpe de pratos no primeiro tempo do compasso 146. Nervosíssimo vai contando os compassos... 142, 143, 144... o maestro interrompe e diz: - Então os pratos? - Maestro, ainda faltavam dois compassos, responde o percussionista. Não, contou mal, diz o maestro. Voltamos ao principio.
Cheio de atenção o músico conta... 143, 144, 145... TCHIM!!!. O maestro pára.- Ó homem ainda faltavam 3 compassos. Voltamos ao princípio e em vez de contar olhe para mim que eu dou-lhe a entrada.
De olhos cravados no maestro o músico aguarda com os pratos em posição. chegada a altura o maestro aponta-lhe a batuta. - Quem, eu ? pergunta o percussionista.
-Porque é que os tocadores de gaitas de foles caminham enquanto tocam. Para fugirem do som.
-Um tipo vai a uma loja comprar um papagaio amestrado. O vendedor mostra-lhe 3 e descreve-os:
Este custa 5.000 contos e canta todos os Lieder de Schubert. Aquele custa 6.000 contos e canta todos os papeis do D. Giovanni. O terceiro custa 15.000 contos... - E o que é que faz? - pergunta o cliente. - Que eu saiba, nada - responde o vendedor - mas os outros chamam-lhe maestro.
segunda-feira, janeiro 25, 2010
Stª Maria de Geráz do Lima
Começou a nova época nas terras de Santa Maria de Geráz do Lima,com as festas de S.Sebastião.Primeira festa,primeiro passos com repertorio renovado minimamente seguro este ano.Passamos algum frio é verdade,mas deu para rodar algumas peças novas já bastante aplaudidas pelo amantes de musica.Penso que este ano será melhor que os anteriores pois tenho verificado que por hora o pessoal tem sido minimamente assíduo aos ensaios.E se prestarmos mais atenção a batuta e a vontade expressa pelo regente nos subiremos com certeza mais um pouco o nosso nível musical.
È verdade o sacrifício é grande, mais ou menos recompensado para uns do que para outros, mas é grande a felicidade de harmonia musical. Houve alguns momentos musicais muito bons ,mas muito podemos e temos que melhorar(por mim falo)e se tivermos todos pensamentos em unisson de certeza absoluta que só poderemos melhorar o nosso desempenho musical.Não olhem para o que faço mas sim par o que digo....kkkkk.
Festa bastante simples e fácil de fazer,penso que a banda não necessitava de passar tanto tempo inactiva durante a festa e poderia ser dispensada mais cedo aproveitando mais os tempos mortos .Tirando isso foram uns bons momentos de convívio como já por habito costuma ser.Um bem haja ao Paulo Catreu que geriu juntamente com outros esta comissão de Festas e não desafinou...hehehe.
Aqui vão algumas fotos tiradas pelo nosso já habituado repórter Mário Saleiro.(Diga-se fotos bastantes difíceis de tirar com maquina ao contrário...rsrsrsr)
Alinhamento impecável(O problemas são as brecagens)
Olha o passo
Regain "Olha o passo"
Sem comentários
Se esquecermos a Sara,a Marisa e o Pim até o sexto elemento estava com passo certo.
No regresso a casa estuda-se filosofia:(O conhecimento é possivel?)Descartes e kant.
È verdade o sacrifício é grande, mais ou menos recompensado para uns do que para outros, mas é grande a felicidade de harmonia musical. Houve alguns momentos musicais muito bons ,mas muito podemos e temos que melhorar(por mim falo)e se tivermos todos pensamentos em unisson de certeza absoluta que só poderemos melhorar o nosso desempenho musical.Não olhem para o que faço mas sim par o que digo....kkkkk.
Festa bastante simples e fácil de fazer,penso que a banda não necessitava de passar tanto tempo inactiva durante a festa e poderia ser dispensada mais cedo aproveitando mais os tempos mortos .Tirando isso foram uns bons momentos de convívio como já por habito costuma ser.Um bem haja ao Paulo Catreu que geriu juntamente com outros esta comissão de Festas e não desafinou...hehehe.
Aqui vão algumas fotos tiradas pelo nosso já habituado repórter Mário Saleiro.(Diga-se fotos bastantes difíceis de tirar com maquina ao contrário...rsrsrsr)
Alinhamento impecável(O problemas são as brecagens)
Olha o passo
Regain "Olha o passo"
Sem comentários
Se esquecermos a Sara,a Marisa e o Pim até o sexto elemento estava com passo certo.
No regresso a casa estuda-se filosofia:(O conhecimento é possivel?)Descartes e kant.
sábado, janeiro 23, 2010
domingo, janeiro 17, 2010
Relíquia...
O farnel na praia.
O banho santo.
O pito preto.
O galinheiro encostado a Igreja.
Os rosquilhos.
Oa arcos decorativos.(que evoluçao para os dias de hoje..kkkk)
A G.N.R (Guarda)
O Sr.ALfredo
O Sr.Morreira(Pincho)
Neste vídeo gentilmente cedido por a nossa R.T.P datado de 1964 ,em que decorriam as festas de S.Bartolomeu do Mar podemos ver que pouca coisa mudou.
Temos igreja,pitos pretos,farnel na praia,guardas, arcos decorativos,feirantes perto dos coretos,roscas e rosquilhos,peregrinos ,o banho santo, o galinheiro encostada a igreja,devotos,curiosos e amantes de musica pois vemos a volta do correto pessoas , que perplexas,como que , encantadas com o solo do Sr.Alfredo.
É verdade, reconheci o jeito de tocar , a embocadura do Sr.Alfredo,o Mestre Laranjeira, o Sr.Martinho(Russo),o Sr.Moreira(Pincho) e dos outros poucos que vejo não conheço.Musicos que foram concerteza pilares seguros na Banda e que graças a eles ainda existe nos nossos dias.Um bem haja para eles que foram e para os que continuam.Alguém pode ajudar a dar mais alguns nomes a estes heróis.E já agora comentem...
O banho santo.
O pito preto.
O galinheiro encostado a Igreja.
Os rosquilhos.
Oa arcos decorativos.(que evoluçao para os dias de hoje..kkkk)
A G.N.R (Guarda)
O Sr.ALfredo
O Sr.Morreira(Pincho)
Neste vídeo gentilmente cedido por a nossa R.T.P datado de 1964 ,em que decorriam as festas de S.Bartolomeu do Mar podemos ver que pouca coisa mudou.
Temos igreja,pitos pretos,farnel na praia,guardas, arcos decorativos,feirantes perto dos coretos,roscas e rosquilhos,peregrinos ,o banho santo, o galinheiro encostada a igreja,devotos,curiosos e amantes de musica pois vemos a volta do correto pessoas , que perplexas,como que , encantadas com o solo do Sr.Alfredo.
É verdade, reconheci o jeito de tocar , a embocadura do Sr.Alfredo,o Mestre Laranjeira, o Sr.Martinho(Russo),o Sr.Moreira(Pincho) e dos outros poucos que vejo não conheço.Musicos que foram concerteza pilares seguros na Banda e que graças a eles ainda existe nos nossos dias.Um bem haja para eles que foram e para os que continuam.Alguém pode ajudar a dar mais alguns nomes a estes heróis.E já agora comentem...
quarta-feira, janeiro 13, 2010
O Pim dispensou dos ensaios e das janeiras porque...
Maiato pisa palcos de Paris
Janeiro 10, 2010
Crispim Luz é da Maia e termina hoje, domingo, um ciclo de actuações, que começou na sexta, no palco do Theátre Dejazet em Paris. O estudante de mestrado em performance de clarinete na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo foi seleccionado para participar em duas óperas na cidade luz.
O músico confessa ter despertado já tarde para a música, apesar dos 14 anos de idade que tinha quando ingressou como estudante de clarinete na Banda de Música de Moreira da Maia. Desde logo se percebeu a "aptidão para a música" por parte do jovem músico, incentivado a seguir estudos no conservatório por um professor da banda moreirense. Depois do fim de curso na escola que frequentou, seguiu-se o ingresso no ensino superior, na ESMAE, onde concluiu a licenciatura no passado ano lectivo.
O músico encontra-se agora a frequentar aulas de mestrado, depois de um estágio de orquestra no Festival Junger Künstler Bayeuth, que decorreu no passado mês de Agosto, na Alemanha.
O novo palco de Crispim Luz é o do Theátre Dejazet, em Paris. Antes de iniciar a participação o músico admitia "alguma apreensão por estar fora do país, embora não seja a primeira vez que isso acontece", revela o músico maiato. No entanto, agora é diferente. "O papel que tenho nestas óperas é um papel solístico, porque o grupo é pequeno". Ainda segundo Crispim Luz, Paris é uma cidade "com uma grande tradição clarinetística", factor que contribui para o aumento da ansiedade no momento de pisar o palco.
"Toda a gente vai estar muito atenta e isso deixa-nos um bocado em cheque", confessa Crispim Luz. Mesmo assim, o músico adianta que pretende "fazer um bom trabalho e espero que seja reconhecido".
Durante hoje, amanhã e domingo, sobem ao palco duas óperas nas quais vai participar Crispim Luz. O espectáculo no Théatre Dejazet pretende homenagear dois compositores contemporâneos, Viktor Ulmann e Kurt Weill.
terça-feira, janeiro 12, 2010
Concerto Orquestra de Sopros
Na próxima sexta-feira, dia 15 Janeiro 2010, pelas 21h30 terá lugar na Escola Secundária de Barcelos um concerto pela Orquestra de Sopros da Escola da Nossa Banda.
Do programa consta:
Pike’S Overture Andrew Sales
The Phantom of the Opera Andrew L. Webber (Medley)
Flashdance Giogo Moroder (Tema do filme FLASHDANCE)
Amigos pra Sempre Arr: Jardilino
MayWay by Claude François
Stupendo Polka N.H. Brahmstedt Solista Jorge Viana
A Swinkling Christmas Arr: Willy Hautvast
Abba Gold Arr: Ron Sebregts
Storie Di Tutti I Giorni Maurizio Fabrizio
quarta-feira, janeiro 06, 2010
Janeiras 2010
Como reza a tradição lá fomos nós bater calcanhares por estradas e caminhos pela nossa terra fora.Pombinhas voando por cima da oliveira,cantando só "estrofes" como dizia o cantador.Quase perdemos o Pires num buraco da estrada, desapareceu a olhos vistos no meio da calçada.Marcaram-nos encontro para só estar nessa ou naquela casa às 11 horas e houve muito frio, chuva e muita boa disposição.
Ai,lá vai a pombinha a voar,
Ai,lá por cima da oliveira,
Ai,se quer a banda ajudar,
Ai,meta a mão na algibeira
Ai...Ai...Ai...depois de tanto soprar e andar doí as pernas, os pés, os lábios e Ai... esta maldita música que teima em não sair das nossas cabeças.Tenho a dizer que foi com alegria que verifiquei a presença de mulheres nos nossos grupos clarinetistas(claro) e saxofonistas,um bem haja para elas.No entanto tenho pena não haver sax-tenor na nossa banda para tirar as janeiras(quantos são?);é verdade que é um dia de muito sacrifício mas é em prol da banda temos que colaborar,70 músicos e vemos-nos aflitos para arranjar meia dúzia deles e são sempre os mesmos podia até ser rotativo ou melhor ir uns de manhã outros a tarde pois é... népias.É de louvar o esforço e empenho de todos quantos participam desde pessoas para apoio logístico para fazer bate portas para preparar comida para os Janeirenses,para cantar e isso sem recompensa alguma a não ser a de satisfação de dever cumprido por uma causa que todos adoramos. (Será?)
O melhor grupo com certeza....
Vinho do porto caseiro muito bom
PS:(fechei os olhos pois a operação era delicada)
Prova do vinho e servia para aquecer...
Uma "Estrofe"chega bem dizia o cantor.
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